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PC-AC: previsão de concurso para 239 vagas. 2º grau

Quem deseja ingressar na área da segurança pública deve ficar atento, pois em breve terá uma boa oportunidade: a Polícia Civil do Acre (PC-AC) vai realizar concurso público visando ao preenchimento de 239 vagas de agente de polícia.

De acordo com o delegado-geral da corporação, Emylson Farias, "esse número é suficiente para atender à demanda atual". A remuneração da função, que exige, entre outros requisitos legais, nível médio completo, é de R$1.812, já incluídas as gratificações.

A Polícia Civil, juntamente com a Secretaria de Estado da Gestão Administrativa (SGA), está finalizando os processos formais para a conclusão do edital, enquanto algumas propostas de organizadoras já foram recebidas. Farias afirma que só espera a contratação da instituição. "Tão logo seja assinado o contrato com a empresa que atenda aos requisitos legais, divulgaremos o edital de abertura do concurso", garante.

Segundo o delegado, a seleção acontecerá para suprir a necessidade de delegados, ocasionada pelas aposentadorias. "Muitos policiais já contam com tempo para se aposentar, e outros, dentro em breve adquirirão tal direito. Com isso, constatamos a necessidade da contratação de novos agentes de polícia", explica.

Recentemente foram empossados 33 delegados, 62 escrivães e 15 peritos criminais, aprovados no último concurso, além de 150 agentes aprovados na seleção de 2007.

De acordo com o delegado Farias, "o objetivo dessa convocação foi aumentar o efetivo, para atender todos os municípios do estado". Apesar disso, o quadro administrativo possui alguns servidores comissionados.

Farias diz que quase não há desvios de função no órgão. "Hoje são raríssimos os casos de servidores com desvio de função, porque o atual governo tem se dedicado a extirpar esse tipo de prática, considerada por nós nociva ao serviço público. Muitos dos agentes de polícia civil que estavam cedidos ao sistema penitenciário foram devidamente devolvidos aos seus postos depois da convocação de vários agentes penitenciários", observa.

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